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USDA reduz previsão para safra de soja dos EUA e eleva a do Brasil

“A agência anunciou suas Estimativas Mundiais de Demanda e Oferta"


A China voltou a demandar maiores volumes de soja dos Estados Unidos, cenário que evidencia um progresso na fase 1 do acordo comercial entre os países. Com isso, após mais de dois anos, os preços futuros de soja voltaram a operar acima dos US$ 10,00/bushel na CME Group (Bolsa de Chicago).

“A agência anunciou em suas Estimativas Mundiais de Demanda e Oferta para setembro que  os  estoques  finais  cairiam  para  460 milhões de bu (12,5 milhões de t), abaixo dos 575 milhões de bu (15,6 milhões de t) para o ano comercial que acabou de terminar em agosto, mas 150 milhões de  bu (4 milhões de t)  abaixo da projeção anterior feita quatro semanas atrás”, comenta. 

“Uma pesquisa de analistas previu que o número seria em torno de 450-460 milhões de bu (12,5 MT), embora grandes casas comerciais pensem que haverá mais cortes no futuro. O rendimento da safra atual foi estimado em 51,9 bushels por acre (bpa), apenas 0,2 acima das expectativas do mercado, mas 1,4 bpa menor que o valor de agosto, dinâmica que reduziu a produção”, completa. 

De acordo com a consultoria, a menor produção não foi apenas como resultado de um rendimento menor, mas também de uma menor produção em relação à temporada anterior, com os estoques de 575 milhões de bu (15,64 milhões de t), uma redução de 40 milhões de bu (1,1 milhão de t) em relação à estimativa anterior de agosto. 

Na frente internacional, o USDA disse que o Brasil produziria um adicional de 2 milhões de toneladas do que se pensava em 133 milhões de toneladas, "principalmente no aumento da área à medida  que os produtores enfrentam preços mais altos e taxas de câmbio competitivas antes do plantio". 


Por: AGROLINK -Leonardo Gottems


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